Já que o Facebook está batalhando para que seus algoritmos priorizem os posts feitos por amigos e parentes, ao invés de propagandas, mais editores têm ido atrás do formato de publicações do Google, lançado em 2015 e conhecido como AMP (Accelerated Mobile Pages). Conteúdos publicados no AMP vão direto para os servidores do Google, por isso, carregam mais rapidamente para usuários de dispositivos móveis.
Recentemente, o Google anunciou que o seu AMP está sendo usado por 31 milhões de websites, totalizando um aumento de 25% desde o mês de outubro.
Segundo o Google, o carregamento rápido das páginas da internet em aparelhos móveis impede que as pessoas abandonem os sites de pesquisa e, dessa forma, faz com que o tráfego de usuários nos websites que usam a AMP do Google se mantenha em alta.
Isso pode ser comprovado em resultados. Na primeira semana de fevereiro, o Google enviou para os websites 466 milhões de visualizações a mais – aumento de quase 40% – do que em janeiro de 2017. Essas visualizações são, em sua maioria, feitas através de AMP e usuários de internet móvel.
Enquanto isso, o Facebook entregou 200 milhões a menos – o equivalente a uma diminuição de 20%. Isso é de acordo com o Chartbeat, uma empresa de análise de publicações que possui clientes como o New York Times, a CNN, o Washington Post e a ESPN.
O Facebook havia derrotado o Google na área de publicações em 2015, entretanto, desde o ano passado, o Google tem recuperado o seu posto como a maior fonte de referência de tráfego de publicações.
Pode-se esperar que o referente de tráfego de publicações do Google se torne ainda mais elevado. Recentemente, em uma conferência de desenvolvimento, o Google lançou o AMP para email e o ‘AMP stories’, uma resposta aos stories do Snapchat e Instagram, que aparecerá nos resultados do site de buscas.
Fonte: 1
Quer saber mais dicas sobre o mundo dos negócios?
Então siga o WorkStars nas redes sociais LinkdIn | Instagram | Youtube | B2B para Startups
