Safeverse

Safeverse | Negócios em Alta

Hoje aqui no portal, uma startup voltada a reduzir os índices de acidentes de trabalhos nas empresas, a Safeverse! Ela foi fundada em Campos dos Goytacazes – RJ e o CEO, Matheus Felix respondeu nossa entrevista, confiram!

O que é a Safeverse e como surgiu a ideia?

A necessidade veio de resolver os problemas dos gestores no dia-a-dia trabalhando para o desenvolvimento dos seus sistemas de gestão. Com isso, pude identificar a dificuldade de utilização das ferramentas atuais. Os softwares atuais são focados principalmente em previdência e são complicados de usar, por isso criamos uma plataforma simples como um aplicativo.

Outro ponto principal, é que para os gestores, criar engajamento, por exemplo, é uma coisa muito complicada e subjetiva que não está ligada à sua capacidade técnica. É uma questão mesmo de criar empatia com os seus colaboradores.

Assim nós buscamos humanizar esse processo trazendo a gamificação através do app. “Enquanto colaboradores colecionam capacetes dourados os gestores veem seus indicadores de performance melhorarem. ” A ideia da gamificação surgiu mesmo da minha mania de gamificar tudo para tornar mais interessante os processos, e isso estimula a participação. E é assim que funciona com os colaboradores.

Apesar de inovarmos devido à falta de humanização dos processos de gestão, nosso trabalho tem um objetivo muito sério que é a redução dos índices de acidentes de trabalho nas empresas.

Qual foi o primeiro passo para tirar a ideia do papel e qual o momento da startup?

Safeverse
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A ideia já estava na gaveta a algum tempo pois trabalhava na área de sistemas de gestão a anos e bastou apenas investir no desenvolvimento da plataforma e na criatividade para modelar o negócio.

Estamos em fase de tração, buscando investimento e aceleração.

Como enxerga o potencial da empresa em 02 anos?

Acreditamos que em curto prazo estaremos atendendo outros países. Já temos pessoas interessadas em Portugal e creio que seria nossa primeira opção.

Como funciona a monetização da startup?

Nosso modelo de negócio é um SaaS e Pay-per-use. Ou seja, de acordo com o tamanho e necessidade da empresa.

Por que escolheu o mercado que estão inseridos?

Como já trabalhava na área de consultoria a anos ajudando gestores de grandes empresas a desenvolverem seus sistemas de gestão, enxerguei a necessidade de criar uma plataforma mais humanizada e intuitiva. Já o mercado de softwares de gestão está em crescimento e atingirá a marca de U$ 1,4bi até 2018, segundo pesquisa da Verdantix, e esperamos ter uma parte desse share.

Quais os diferenciais competitivos da Safeverse?

Nossos diferenciais são: mobilidade, sistema simples e intuitivo, sem custos de implantação ou treinamentos e modelo de negócio por assinatura sobre a demanda do cliente, o que não é muito comum nesse mercado. Mas o nosso principal diferencial é o engajemento através da gamificação.

Somos dedicados em criar uma ferramenta mais humanizada e que possa melhorar a relação de seus colaboradores com a cultura de segurança nas empresas. Criamos o movimento #eusoucapacetedourado para desenvolvermos esse trabalho de comunicação entre pessoas e empresas. Pois essa falta de humanização nos sistemas de gestão das empresas é uma grande barreira para os gestores.

Apresenta o time!

Matheus Felix – CEO, Herond Max – CTO, Júlia Ambrozini – Gestora de Marca, Laura Caldas – Jurídico e Pedro Meirelles – Designer.

Por que decidiu empreender?

Depois de ouvir que eu não era dono da empresa constantemente, tentando inovar nesse setor de softwares para gestão de saúde e segurança, decidi abrir minha própria empresa. Inovar dentro da empresa dos outros às vezes não é bem visto. Mesmo as organizações desejando que tenhamos sentimento de dono. Hoje, somos um concorrente.

URLhttp://www.safeverse.com.br/

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Texto de Talita Lombardi
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