Chega ao Brasil o Twitter Blue

Chega ao Brasil o Twitter Blue, conheça o serviço

O serviço de assinatura do Twitter Blue chegou ao Brasil na última semana. O serviço atua como uma modalidade premium na rede social, permitindo que o usuário obtenha o selo de verificação, além de outros benefícios.

O lançamento do recurso faz parte das promessas da gestão de Elon Musk. Desde de que assumiu a plataforma, em outubro, o empresário sinalizou que preparava uma nova versão do plano de assinatura.

 

O que o Twitter Blue oferece?

De acordo com o Twitter, a aquisição do plano não se limitará apenas ao selo de verificação, o qual anteriormente era concedido somente a contas de personalidades públicas, empresas, órgãos governamentais ou a usuários cujo perfil fosse considerado necessário para validação.

Além disso, os usuários terão acesso a funções como a edição de tweets, destaque nas menções e buscas, adição de imagens NFT no perfil, experimentar funções de testes antes de todo mundo e upload de vídeos de maior qualidade e mais longos.

O Twitter Blue apresentará uma característica adicional, que consiste na exibição de 50% menos anúncios publicitários em comparação com a versão normal.

Chega ao Brasil o Twitter Blue
Twitter Blue

 

Quanta custa o novo serviço do Twitter?

Confira os preços da assinatura do Twitter Blue no Brasil:

  • Plano mensal: R$ 42 (assinando pela web) ou R$ 60 (assinando pelo aplicativo do Twitter em dispositivos Android e iOS);
  • Plano anual: R$ 440 (disponível somente pela web) por R$ 36,67 ao mês.

 

Por que a diferença de preços?

A variação de preços do serviço não é uma surpresa: no exterior, desde que o serviço foi relançado, a plataforma pratica valores diferentes para compensar a comissão cobrada pelas lojas de aplicativos App Store e Play Store.

É importante destacar para os assinantes do Twitter Blue que esse preço entra como “Oferta por tempo limitado”, então o serviço pode ficar ainda mais caro com o tempo.

 

Efeito Elon Musk

Após a aquisição do Twitter, Elon Musk mergulhou a rede social em incertezas com inúmeras idas e vindas. E esse cenário de mudanças repentinas pode ser um divisor de águas para quem trabalha diretamente com a plataforma, especialmente os anunciantes e criadores de conteúdos.

As movimentações constantes podem fazer com que as empresas tirem o Twitter do seu radar. Não à toa, muitas não estão considerando o uso da plataforma neste ano, seja em relação à criação de conteúdo ou para veicular anúncios.

Os usuários estão acostumados com pequenas alterações nas redes sociais, mas com Elon Musk, as mudanças parecem acontecer todos os dias. Um post que performava de um jeito hoje, amanhã passa a ter um engajamento completamente diferente.

 

Selo de verificação

Dentre as diversas mudanças dos últimos meses, está o vai-e-vem do selo de verificação. Esse segue como o mais chamativo, por garantir um cenário de desconfiança e até abrir espaço para memes na internet.

 

A princípio, Musk decidiu que o selo azul custaria US$ 20 por mês, logo depois, US$ 8. Mas, tudo foi colocado de lado e o marcador foi levado ao Twitter Blue, o serviço de assinatura que acaba de chegar ao Brasil.

Em seguida, o empresário surgiu com a ideia do selo cinza, que resolveria o papel do selo azul. E mais uma vez a ideia foi deixada de lado.

Hoje a organização ficou da seguinte forma:

  • Contas oficiais de empresas ficam com o selo dourado;
  • Governos com o selo cinza;
  • Usuários do Twitter Blue com o selo azul.

 

“Mudança no Algoritmo”

Outra mudança curiosa que aconteceu nessa semana, foi um ajuste no algoritmo que fez com que praticamente todas as publicações de Elon Musk, apareçam na linha do tempo de usuários do Twitter, fossem eles seguidores ou não do perfil do empresário.

Segundo o site Platformer,  essa foi uma exigência do próprio CEO, já que seus posts na rede social não estavam engajando o suficiente.

 

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