reconhecimento facial

Aeroportos americanos tem plano para reconhecimento facial

O que é reconhecimento facial?

O sistema de reconhecimento facial é uma tecnologia que permite que a verificação da identidade de uma pessoa. Esse método surgiu nos anos 60, desenvolvido por uma empresa, a pedido do governo dos Estados Unidos.

Em seu primeiro desenvolvimento, a tecnologia analisava características do rosto de alguém e, a partir disso, calculava a distância entre as partes do rosto, estabelecendo um padrão.

Com o aprimoramento das selfies em celulares, a tecnologia ficou mais aperfeiçoada. Os fabricantes fizeram os aparelhos identificarem rostos e, atualmente, alguns já usam o reconhecimento facial para desbloqueio de tela.

A análise da face

O processo de reconhecimento facial não é simples. O sistema conta com um algorítimo que fotografa o rosto inteiro e identifica pontos únicos. Geralmente, o algorítimo procura os seguintes detalhes:

  • Distância entre os elementos do rosto;
  • Marcas e cicatrizes;
  • Formato do rosto;
  • Contorno facial.

O sistema ainda possui alguns artifícios para evitar fraudes. Um exemplo disso é a simulação 3D. Dessa forma, o reconhecimento facial não pode falhar pelo fato de que a pessoa mudou o lugar para onde estava olhando.

Além disso, o sistema procura “provas de vida”, como brilho nos olhos ou movimentação. Por isso, não é possível tentar burlar o sistema com um ser inanimado.

Reconhecimento Facial nos aeroportos americanos

Para deixar as identificações mais seguras e diminuir o tempo de espera nos aeroportos americanos há um plano de ação. De acordo com a TSA – Administração de Segurança de Transportes dos EUA – o uso de reconhecimento facial e outras ferramentas de identificação biométrica estão sendo analisados.

Os sistemas biométricos já foram testados em Atlanta e em Los Angeles, mas agora é hora de expandir. Inicialmente, a tecnologia será usada em passageiros internacionais e, posteriormente, todos os passageiros de voos domésticos inscritos no programa PreCheck serão submetidos aos testes.

A TSA fez questão de deixar claro que as imagens não serão usadas com nenhum outro propósito. Elas servirão apenas para monitorar quem viaja pelo país.

Fontes 1 e 2

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Thaís Dias

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