No sétimo capítulo do podcast Pensando em Conteúdo, a host Talita Lombardi recebeu um convidado mais que especial: Mario Aguilar, CEO da GLED Education, amigo nerdzinho e sócio investidor da WorkStars.
Nesse episódio, eles conversaram sobre as funcionalidades do ChatGPT e como ele se compara ao tradicional mecanismo de busca do Google e discutiram: O ChatGPT vai substituir o Google?
Para conferir mais dessa conversa, veja abaixo outros insights do Pensando em Conteúdo.
O ChatGPT vai substituir o Google?
No início da conversa, Talita reitera como Mario é antenado em assuntos tecnológicos e sempre está por dentro das tendências, e ele inclusive conta como soube do lançamento do ChatGPT antes de nós.
O chatbot de inteligência artificial foi lançado na última semana de novembro de 2022 pela empresa OpenAI. Por mais que pareça uma nova empreitada, a empresa existe no mercado desde 2015.
Talita e Mario discutiram as semelhanças e diferenças entre o ChatGPT e o Google, principalmente no que diz respeito à forma como cada um fornece respostas para perguntas. O ChatGPT pode entender contexto e ter conversas mais longas.
Embora a IA possa ser útil em algumas tarefas cotidianas e fornecer respostas rápidas, ele ainda enfrenta limitações em relação à precisão, confiabilidade e capacidade de entender o contexto das consultas.
Apesar disso, Mario fala no podcast como a inteligência artificial pode ser de grande auxílio para criadores de conteúdo, principalmente com a criatividade.
O Google, diferente da IA em questão, é um motor de busca estabelecido e altamente sofisticado que oferece recursos além da simples geração de texto, como pesquisa de imagens, vídeos e notícias, além de algoritmos avançados para classificar e organizar os resultados.
À medida que a tecnologia avança e os modelos de linguagem como o ChatGPT continuam a evoluir, é possível que essas ferramentas se tornem mais poderosas e capazes de enfrentar desafios semelhantes aos enfrentados pelo Google.
Mario, inclusive, destacou a evolução do ChatGPT desde que foi lançado, cada vez se atualizando mais.
No desfecho, o ChatGPT e o Google tem propósitos diferentes e podem coexistir, não sendo necessariamente substitutos um do outro.
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