A Síndrome do Eterno Aprendiz acontece em muitas empresas, mas algumas realmente percebem que estão passando por essa situação.
Hoje em dia a inclusão e diversidade já provaram o quanto são essenciais. Os resultados vão além do impacto positivo na sociedade e na vida de cada pessoa. A diversidade tem impacto direto na comunicação das marcas. Uma estratégia baseada em inclusão, por exemplo, pode gerar uma média de 70% de valorização nas ações da empresa (de acordo com dados internos do Google).
O primeiro passo para ser uma pessoa (ou marca) mais consciente é ter a noção de que existe muito a aprender. Você pode até contratar uma consultoria para te auxiliar. No entanto o primeiro passo é individual. É importante ter a consciência do porque o racismo, o machismo e a ideologia de gênero são problemas estruturais na nossa sociedade.
Ou seja, o primeiro passo vem de você. Não espere que as minorias te peguem pela mão para explicar essas questões. E é aí que entra a síndrome do eterno aprendiz.
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Enxergue onde você está
Muitas marcas e pessoas físicas ainda não identificaram onde estão nesse cenário. Por isso Laura Florence criou uma forma bastante didática de explicar tudo isso. Ela é diretora executiva de criação da operação brasileira Havas Health & You. Além disso, é cofundadora do MORE GRLS, uma startup social que visa aumentar o número, o valor e a visibilidade das mulheres criativas nas áreas de publicidade, conteúdo e design.
A ideia é criar cada vez mais marcas e como transformadores e menos eterno aprendiz.
O Transformador
O Transformador é comprometido com a aceleração da mudança. Ele vai além do discurso. Ou seja, procura criar políticas e metas para acelerar a contratação e promoção de grupos minoritários.
O Eterno Aprendiz
O Eterno Aprendiz entende a importância da diversidade, mas ainda comete gafes. Em vez de tomar a iniciativa e buscar conhecimento, acredita que as pessoas dos grupos minoritários deveriam ser seus professores. No entanto ele não é de todo mal: faz elogios sempre que pode.
O Isentão
Por fim temos aquele que chamamos de “isentão”. Ele indifere sobre a questão de diversidade e inclusão.
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Texto de Gabriela Leão
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