Primeiramente, a economia criativa nasceu em 1983, na Inglaterra. Contudo, trazendo para os dias de hoje, tivemos uma explosão de criatividade quando começamos a incluir pessoas fora do setor econômico que usavam muitas habilidades para se enquadrarem.
Segundo o Sebrae, a economia criativa é um conjunto de negócios baseados no capital intelectual, cultural, e na criatividade que gera valor econômico. Portanto, a indústria criativa estimula a geração de renda, cria empregos e produz receitas de exportação, enquanto promove a diversidade cultural e o desenvolvimento humano.
Sobretudo, o conceito de economia criativa se encaixa dentro da economia de forma geral em quatro grandes áreas: Consumo, Mídia, Cultura e Tecnologia. Além disso, dentro dessas áreas apresentadas, temos os seguintes aspectos: Inclusão, Sustentabilidade, Diversidade e Inovação!
Basicamente, tudo começa pela arte e cultura. Assim, inspirando a criatividade, que inspira a inovação. Nesse sentido, gerando benefícios sociais e econômicos, gerando um investimento na arte e na cultura. Em outras palavras, seguindo um ciclo contínuo.
Dicas importantes para quem quer se aprofundar na área de Economia Criativa:
- Livro “Economia Criativa: Como ganhar dinheiro com ideias criativas” – John Howkins.
- Mostra Internacional de Economia Criativa produzida pelo pessoal da CultCutura.
Ficou com alguma dúvida, quer entender melhor? Assista ao vídeo:
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Texto de Juliana Santana
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